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#Eleições2022: Conheça Max Lemos, o homem das obras do Estado



Dando prosseguimento à nossa série de entrevistas com deputados estaduais e federais com alguma relação com Macaé, hoje trazemos a entrevista com o deputado estadual Max Lemos, hoje postulante a uma vaga no Congresso Nacional.


Embora não seja de Macaé, Max é bastante conhecido não apenas na cidade, mas em todo o estado como "o homem das obras do Estado". Como secretário de Infraestrutura do Governo Cláudio Castro, Max liderou o maior pacote de obras da história. Só para Macaé foram mais de R$ 300 milhões em recursos liberados para projetos como a Duplicação da Ponte da Barra, revitalização da Rui Barbosa e urbanização das Malvinas.


Mas, afinal, quem é Max Lemos. Casado, 56 anos e pai de trigêmeos, Max é advogado, ex-vereador e ex-prefeito de Queimados, reeleito com 93% dos votos.



Qual o motivo que levou o Sr. a entrar para a política?


Eu nasci em Queimados, quando o município ainda era um bairro de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Nunca me conformei com o abandono das autoridades e com a falta de oportunidades para os moradores da região.


Comecei a trabalhar muito cedo. Aos 10 anos ajudava meu pai, que era Corretor de Imóveis, e já o acompanhava nas reuniões políticas da cidade. Ainda garoto entendi que minha missão era construir um futuro melhor para nossa gente, e que seria na política onde iria conseguir ser um instrumento de transformação na vida das pessoas.


O tempo passou, me formei advogado, e em pouco tempo fui eleito vereador, presidente da Câmara Municipal de Queimados e depois fui prefeito por duas vezes consecutivas, sendo reeleito com 93% dos votos válidos.


Em meu mandato de prefeito de Queimados dezenas de indústrias chegaram à cidade, o comércio foi fortalecido, milhares de empregos gerados, 4 mil casas populares foram construídas para quem mais precisa, os principais rios foram canalizados, sem contar os diversos investimentos em mobilidade, saúde, educação e, claro, obras de infraestrutura que mudaram a realidade de diversos bairros.


Daí então não parei mais. Fui eleito deputado estadual em 2018 com 59.672 votos. Em meu mandato presidi comissões importantes, além de diversos projetos que hoje são leis. Sou autor da emenda constitucional que criou a Polícia Penal, da lei que instituiu o Programa Titula Rio, facilitando os processos de titulação e regularização fundiária. Também atuei na luta pelos animais Animal e na defesa da recuperação dos prédios históricos do Rio de Janeiro, com a criação do projeto Infratur. Também destinei emendas e articulei recursos para todas as regiões do estado, além de lutar pela economia do estado durante pandemia.


O reconhecimento do nosso trabalho fez com que eu fosse convidado pelo governador Cláudio Castro, em junho de 2021, para assumir a Secretaria de Infraestrutura e Obras.

Sempre me chamaram de tocador de obras, e esta foi uma grande oportunidade. Em 9 meses à frente da secretaria, grandes obras foram iniciadas, outras retomadas e o estado do Rio se transformou em um grande canteiro de obras, com mais de R$ 2 bilhões de reais investido


Em nossa gestão criamos o maior programa habitacional da história do Rio: o Casa da Gente; o Programa Governo Presente nas Cidades, onde os prefeitos tiveram a oportunidade de apresentar o sonho de cada cidade sem distinção, seja aquela do interior ou da grande metrópole; retomamos obras importantes, como o Museu da Imagem e do Som, na praia de Copacabana, que estava parada há tanto tempo e a do Teleférico do Complexo do Alemão; deixamos projetos para requalificação urbanística do Complexo da Mangueira e de expansão da Via Light;


Na Segurança Pública, criamos o maior programa de recuperação da rede física tanto da Polícia Militar, quanto da Civil em toda a história.

Na saúde, iniciamos as obras do Hospital do Câncer de Nova Friburgo

Também retomadas todas as obras de contenção de encostas da Região Serrana.

Por falar em Região Serrana, fui coordenador das ações do Governo do Estado na força-tarefa montada em Petrópolis após a tragédia de fevereiro. Foram 16 dias seguidos de trabalhos na Cidade Imperial, além de mais de R$ 500 milhões destinados às obras que visam a recuperação da cidade.


Hoje estou com uma nova missão: sou candidato a deputado federal para buscar mais recursos para o estado do Rio de Janeiro em Brasília.


Pergunta 3: Qual a sua visão sobre o governo Cláudio Castro e o atual cenário político estadual?

Fui secretário do governador Cláudio Castro por ver o seu empenho e conheci as suas propostas para o estado do Rio de Janeiro. Um governador que lutou para a retomada do crescimento do estado e que determinou e orientou isso para o seu secretariado como missão.


Cláudio Castro foi o governador que entendeu que a retomada das obras que estavam paradas era o primeiro passo, antes de iniciar novas. É o governador que lutou para implantar projetos importantes para infraestrutura, segurança, saúde e diversas outras áreas.


No cenário político estadual, Cláudio Castro foi o vice de um candidato a governador que ninguém acreditou que iria ganhar, e que mesmo assim aceitou o desafio para ajudar o estado. Quando assumiu o governo recebeu um estado quebrado, um grande desafio, mas que soube administrar com trabalho e grandes projetos.


Qual é a sua relação com Macaé? Como pretende representá-la em seu mandato?


A minha relação com Macaé se estreitou em meu mandato de deputado estadual, mas se consolidou com a minha gestão à frente da Secretaria de Infraestrutura e Obras, pois pudemos tirar do papel projetos importantes para a cidade, atendendo a demanda dos moradores e de quem trabalha em Macaé.


Como deputado federal pretendo trazer mais recursos para o estado do Rio de Janeiro, para atender cada cidade de acordo com as suas necessidades.


Quais projetos ou ações o senhor já executou em favor de Macaé, de nossa região e/ou nosso estado?


Para Macaé tive a oportunidade de levar projetos importantes e que já são realidade.

Em junho foi dada a ordem de início para a duplicação da ponte Engenheiro Ivan Mundin (Ponte da Barra), uma obra esperada há anos por toda a população e que vai melhorar a mobilidade, e também para a revitalização da Avenida Rui Barbosa, que visa revitalizar o calçadão, criando áreas de livre apreciação das lojas e circulação dos espaços. Só nessas obras serão investidos R$ 43,9 milhões, um passo importante para o desenvolvimento da cidade.


As novidades não param por aí: foi publicada a licitação das obras de infraestrutura no bairro Malvinas e está em andamento o projeto da Ilha Leocádia, bem como a construção de dois restaurantes populares, uma escola em Lagomar, entre outras.


Tenho orgulho de ser parceiro de Macaé nesse que é o maior investimento em infraestrutura já realizado pelo Governo do Estado na história da cidade.


Qual é a sua principal plataforma política? Qual a áreas de atuação em que o senhor pretende se dedicar, caso ganhe a eleição?


As pessoas me perguntam por que eu sou candidato a deputado federal e não continuo como estadual. Porque o Rio de Janeiro precisa agora de cuidar da infraestrutura na área Federal. Não dá para você compreender certas rodovias sem a duplicação que é necessária, não dá para compreender porque que as obras da Serra de Petrópolis estão paradas, entender porque ainda não completou o Arco Metropolitano de Magé até Itaboraí, porque que tem aeroportos que não tem hoje investimento Federal, e por aí vai.


Na agricultura, por exemplo, não tem mais investimentos federais quase nenhum. Você vê o Estado ajudando, mas você não tem recurso Federal, então não dá pra ter aquela visão da emendinha para um trator, você tem que ter a política do agronegócio no interior do Estado para auxiliar quem produz. Por isso eu atendi o pedido do Governador, com a experiência que nós ganhamos nós colocamos o nosso nome à disposição para ser candidato a Deputado Federal.




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