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Donos de mercados locais se aproveitam da alta da carne para explorar macaenses


Impulsionado por fatores macroeconômicos (como a gripe suína na Ásia, que elevou as exportações de proteína bovina brasileira) o preço da carne sofreu alta em todo o Brasil. Porém, o preço de atacado não influenciou os comerciantes locais de Macaé que não compram dos grandes exportadores (concentrados na região do Mato Grosso e Goiás). Logo, eles continuam comprando carne de produtores locais e pequenos frigoríficos que jamais nem sonharão em exportar carne para a China. E o aumento do preço da carne na região é fruto de pura ganância dos comerciantes locais, para não dizer má-fé. 

O blog percorreu na manhã de hoje vários açougues e mercados locais da cidade e conferiu que o preço já foi reajustado. Por exemplo, em um grande mercado da periferia (onde o preço da carne costuma ser o mais barato da cidade) o preço do acem bovino (que na semana passada era R$ 12,99 passou para R$ 20). A alcatra, que era vendida a R$ 24,00 passou para R$ 38,00 e por aí vai. 

Nos demais açougues e mercados (do pequeno ao maior da cidade) a alta prevaleceu, provando que o consumidor macaense continua sendo feito de otário pelos comerciantes que eles sustentam. A boa notícia é que a carne é um produto que estraga rápido. Não seria legal que o macaense fizesse um boicote a esses canalhas e deixassem eles amargarem prejuízo com seu produto apodrecendo? Fica a dica! 


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