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Oposição macaense tem dois caminhos: a união ou o vexame


Em 2008, um jovem e carismárico médico, surgido do "nada" quase tirou a reeleição do então prefeito Riverton Mussi. Só não ganhou, porque a oposição macaense estava dividida entre dois candidatos que, juntos tiveram cerca de 57 mil votos, contra apenas 42 mil do candidato da situação. Mesmo assim, Rverton ganhou e o seus opositores, Silvio Lopes e Dr. Aluízio perderam a oportunidade de, juntos, vencerem aquele pleito. Em 2016, a história pode se repetir.

A oposição de Macaé nunca foi tão forte, e ao mesmo tempo, tão fraca. Forte pela presença de nomes interessantes no tabuleiro, como o vereador Chico Machado (recém empossado no PSB de Romário) e o próprio ex-prefeito Riverton Mussi (PT do B) que, embora ainda esteja às voltas com seus problemas com a Lei de Ficha Limpa, ainda é um nome forte, e isso ninguém pode negar.

Não podemos ignorar ainda o atual vice-prefeito Danilo Funke (sem partido) que, embora esteja com um grupo político fragmentado, será uma presença importante nos palanques do ano que vem. Correndo por fora, ainda temos o "coelho de maratona", Igor Sardinha (PRB) e o empresário André Longobardi, que assumirá a liderança do PR de Garotinho e não esconde de ninguém a sua intenção de ser candidato a prefeito.

Todos estes candidatos tem pontos a favor e contra. Porém, separados, são apenas meros faróis de bicicleta contra o holofote da poderosa máquina pública dominada pelo prefeito Dr. Aluízio. Juntos, podem dar muito trabalho e até desequilibrar o pleito. Separados, seu fracasso é certo.

Porém, a vaidade e a "política do ódio" propalada por grupos que estão fazendo mais política no Facebook do que nas ruas, pode colocar tudo a perder. Diante este cenário de incertezas, engana-se quem pensa que o principal adversário a ser abatido é o próprio prefeito. O maior adversário da oposição é ela mesma. Não adianta um exercito poderoso, se não houver um general para comandá-lo. Fica a dica.

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