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Rio das Ostras: assédio moral, sexual e parente do prefeito ganhando R$ 14 mil


Definitivamente, a prefeitura de Rio das Ostras vive um ambiente caótico. Após as denúncias de assédio sexual, que culminou com a demissão de um cargo de confiança do prefeito Marcelino Borba, outra denúncia atinge o prefeito diretamente no fígado. Apos ser obrigado, por lei a demitir o primo, Décio Borba do cargo de assessor jurídico (por denúncia de nepotismo), o prefeito resolveu dar um jeitinho de compensar a família: aumentou o salário de sua esposa, Alessandra Napoleão Pessanha em 268,5%, passando de R$ 3,8 mil para R$ 14 mil.

Perseguição e assédio moral - Alessandra Napoleão e Décio Borba estão no epicentro de um escândalo que já é apurado pelo MP. Trazendo à memória os anos de chumbo da ditadura militar, o governo Marcelino está abusando da autoridade para ameaçar e intimidar funcionários públicos da cidade. Segundo denúncia encaminhada ao Ministério Público, uma “comissão” formada pelo primo do prefeito, Décio Borba, sua esposa Alessandra Napoleão e pelo delegado licenciado do estado da Amazônia, Marcus David Rezende está invadindo às repartições públicas da cidade e praticando assédio moral contra os servidores.

Na visita, segundo a denúncia, o delegado (que ocupava o cargo de secretário de Segurança Pública) teria abusado da “carteirada” e o casal de primos do prefeito teriam literalmente colocado os servidores na parede.O pretexto da turma, que tem agido mais como milícia do que como uma comissão é auditar os contratos das antigas gestões. No entanto, segundo os servidores, o objetivo é apenas um: perseguir aos funcionários que trabalharam em antigas gestões.

“Esse grupo, quando chega na secretaria, escolhem servidores que participaram das últimas gestões e começam a intimidar e insinuar que realizamos atos irregulares. A impressão que dar é que querem nos usar para inviabilizar o governo ou cobrar propina dos empresários. Está tudo sendo paralisado, e quem sofre com isso tudo é a população e os servidores que estão com medo e aterrorizados” relata a denúncia.O servidor denunciante afirmou também que, da última vez que o Sr. Marcus Rezende e sua milícia estiveram no Departamento uma pessoa teve crise de choro. Além disso, o fato da tal “comissão” não ter sido instituída por decreto e ainda ter como membros dois parentes diretos do prefeito (o configura Nepotismo) e um delegado que tem abusado de sua autoridade policial (até porque está fora do cargo e do Estado para o qual prestou concurso) demonstra que há algo de muito errado por trás deste grupo. Com a palavra o MP...

CRÉDITO DA FOTO: site De Olho em Rio das Ostras


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