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Marcelino é proibido de concorrer às eleições em Rio das Ostras


O vereador Marcelino da Farmácia (PV), tido como um dos pré-candidatos às eleições complementares determinadas pelo TSE em Rio das Ostras corre o risco de não participar do pleito. E o impedimento não tem a ver com pendências judiciais nem com o seu péssimo hábito de engolir notas fiscais (sobre isso falarei no futuro). O problema de Marcelino está dentro de Casa. Sua esposa, Adriana Borba não concorda com a candidatura do vereador e, segundo fontes ligadas ao casal, teria proibido Marcelino de concorrer. E, embora seja um leão no plenário da Câmara, quando o assunto é desafiar a própria esposa, o vereador não passa de um gatinho assustado.

Marcelino é um dos nomes da oposição que devem disputar o cargo com o atual prefeito Carlos Augusto (MDB). Além dele outros nomes também se apresentam, como o vereador Deucimar Talon (PRP), segundo colocado nas últimas eleições) e Poggian (PSD). No início do governo, Marcelino foi integrante do primeiro staff de Carlos Augusto, ocupando a secretaria de Saúde. No entanto, poucas semanas depois rompeu com o prefeito, após o mesmo rescindir um contrato de prestação de serviços que, digamos, era do agrado do vereador.


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