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Operação Caixinha: em nota MP rebate declarações de Dr. Aluízio em coletiva


Após coletiva concedida pelo prefeito de Macaé na manhã de hoje (leia sobre isso aqui), o MP emitiu uma nota em seu site oficial informando que, ao contrário do que foi informado por Dr. Aluízio, a "Operação Caixinha", que culminou no afastamento do vereador José Prestes (PPS) e do secretário de Agroeconomia Alcenir Maia não foi motivada pela auditoria interna instaurada pela Prefeitura. Segundo o MP, a operação se deu, sim, através de depoimentos prestados por ex-assessores da secretaria que informaram repassar parte de seus vencimentos a um assessor do vereador e ao secretário, e que a prefeitura  "limitou-se a apenas encaminhar formulário padrão aos servidores da Secretaria Municipal de Agroeconomia, onde nenhum rumor de repasse foi constatado".

Veja a nota abaixo:

Ao contrário do afirmado pelo prefeito Dr. Aluízio, em coletiva concedida na manhã desta quarta-feira (20/12), de que a ação do MPRJ foi motivada pela Comissão Especial de Auditoria da Prefeitura, esclarece o Ministério Público que a ação de improbidade em comento fora ajuizada a partir de depoimentos prestados por populares junto à 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Macaé, uma vez que as requisições dirigidas à Municipalidade em nada colaboraram para o desvendamento do esquema de corrupção investigado, já que a Prefeitura de Macaé, mesmo após as graves notícias ora apuradas limitou-se a apenas encaminhar formulário padrão aos servidores da Secretaria Municipal de Agroeconomia, onde nenhum rumor de repasse foi constatado.

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