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Plano Diretor da Educação abre brecha para ideologia de gênero em Macaé


Polêmica à vista na Câmara de Macaé: em tramitação desde o início do ano, o Plano Diretor da Educação já está dando o que falar. Isso porque o plano prevê a inclusão do tema "Educação Sexual" na grade curricular da Educação Básica (que, em Macaé começa com crianças de dois aninhos de idade). Apesar de, aparentemente, parecer algo inocente, a "Educação Sexual" foi incluída de maneira generalista no plano, sem especificar, exatamente do que se tratarão estes estudos. Ou seja, ao não dizer o que pode ou não pode ser ensinado dentro do tema Educação Sexual, o Plano Diretor abre brecha para que os professores ensinem o que bem entendam dentro do tema: de transsexualidade à ideologia de gênero, deixando as crianças macaenses vulneráveis a qualquer experimento de engenharia social que a esquerda pretenda implantar no município via professores-militantes.

A proposta gerou polêmica na sessão de hoje na Câmara. Principalmente porque o vereador esquerdista Marcel Silvano (PT) perdeu a linha após o líder do governo, Dr. Marcio Bittencourt (PMDB) retirar o projeto de pauta por mais uma semana a pedido de outro vereador, o primeiro secretário da Câmara, Weberth Rezende. Marcel ficou tão irado que deu até para desconfiar. Será que seu desespero se decorreu da descoberta de uma farsa? Afinal, a ideologia de gênero, tão defendida pelo seu partido, o PT já foi rejeitada pela Câmara de Macaé recentemente, quando foi votado o Plano Municipal de Educação. A inclusão da "Educação Sexual" de forma generalista neste novo projeto de lei pode ser um "jeitinho" arrumado pelos esquerdistas de dentro e fora do governo para mais uma vez enfiar goela a baixo mais uma vez a ideologia de gênero em Macaé.

A maioria da Câmara olhou torto para o projeto. Afinal, os parlamentares, em discussão feita na legislatura passada já se posicionaram contra uma ideologia que sugere que meninos e menias usem o mesmo banheiro, as mesmas roupas e que sejam tratados como projetos de travestis, sem sexo definido. Sem nenhuma base científica, a ideologia de gênero defende que o sexo biológico não é relevante na vida de uma criança que, simplesmente não nasce menino ou menina. E que seu gênero é mera construção social. Ou seja, penis, vaginas, úteros e testículos não determinam mais o sexo da pessoa. É a engenharia social jogando no lixo séculos de pesquisas científicas e desmerecendo a biologia como fato científico.

Marcel é petista e, como tal, é obrigado a seguir a cartilha ideológica de seu partido que tenta aplicar esta ideologia desde os tempos de Dilma. O Plano Nacional de Educação, enviado por Dilma ao Congresso foi rejeitado por ampla maioria. Desde então os ideólogos de esquerda tentam enfiar sua tese na educação via agentes implantados nas prefeituras e Câmaras Municipais.

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