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Anarquinópolis 2017, cap. 16: A batalha dos fakes


Antes de começar mais um capítulo, deixo aqui claro que, se vazar qualquer conversa no Zap Zap com a minha pessoa, garanto de antemão que não sou eu. Primeiro porque não uso Zap Zap e segundo que, se vazasse algo, seria apenas uma intriga terrível da oposição. Dito isso, vamos ao episódio.

Enquanto Dr. Bonitinho se desesperava atrás de investimentos para o setor da esgotolina, para conter a sangria do desemprego, sua corte parecia ter outras preocupações. Alheios às famílias que sofriam com a fome e a desolação, ou mesmo com os comerciantes que estavam com seus negócios menstruados devido a maldita ciclovia vermelha, os políticos da cidade estavam preocupados com apenas duas coisas: cargos e mais cargos.

Nesta disputa interna, dois grupos se formaram, um pela direita e outro do lado esquerdo. Usando de métodos RobsonSouzaianos e HandelAraujianos, dois exércitos (de um homem só, cada) se formaram: um liderado pelo parlamentar Juquinho do Aerofólio e outro pelo Raposo Esquerdo que resolveram botar seus cães para brigar no JeegueBook (rede antissocial líder de intrigas no principado).

O primeiro golpe veio de Juquinho, que colocou seu cão para farejar fantasmas no serviço público, o que não pegou bem. Logo veio o contra-ataque, onde um print HandelAraujiano (muito autêntico!)  mostrou o parlamentar em um situação vexatória. Veja abaixo (aviso, imagens fortes):

O print foi verdadeiro (como você pode ver na imagem) e gerou reações terríveis no JeegueBook. No entanto, Juquinho e sua turma não deixariam barato e foram na delegacia denunciar o autor da arte.

Enquanto isso, no príncipe, Dr. Bonitinho chamou todos os seus principais assessores para uma reunião de emergência para baixar um decreto executivo, com o seguinte texto:

CONSIDERANDO: as tretas causadas por bilhetinhos, cantadas e até prints (verdadeiros e falsos) de redes sociais, a partir desta data decreto. — ESTÁ PROIBIDO NOMEAR MULHER NO MEU GOVERNO! Problema resolvido! Ou não...

ATENÇÃO: Anarquinópolis é uma novela, portanto, uma obra de ficção. Qualquer semelhança com fatos ou personagens reais não passará de mera coincidência


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