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2017 começa "espinhoso" para prefeitos da região


Tem muita água no chope dos prefeitos eleitos que assumem hoje seu mandatos. Em Macaé, Dr. Aluízio mal conseguiu fechar os ano em dia com os servidores (sem pagar o auxílio alimentação integral dos servidores concursados e "dando um pito" no 13° dos comissionados). Além disso, começa o ano com as 1400 demissões previstas na reforma administrativa, publicada no jornal do último dia 31. Em Rio das Ostras, a situação não é diferente; em conversa com o blog, o prefeito Carlos Augusto Balthazar adiantou que vai declarar estado de calamidade financeira, já que o antecessor Sabino deixou um rombo praticamente "impagável" nas contas públicas, com mais do dobro do orçamento municipal comprometido com dívidas.

Quissamã não está diferente. Em entrevista coletiva, a prefeita Fátima Pacheco já anunciou um défict (herdado das antigas gestões) de R$ 40 milhões e uma dívida que passa dos R$ 80 milhões. Logo, o ano de 2017 será espinhoso na região e a esperança que os novos governos começam a gerar na população será substituída por "remédios amargos" que não agradarão a todos. Mas são necessários e vitais para a sobrevivência destas cidades.


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