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Prostitutas farão protesto contra Caminhão Cata Bagulho de Macaé


"Isso é preconceito contra a nossa classe. Esse prefeito é um filho da... Ou seja, é um filho nosso", comentou, revoltado(a), Antônio Silva, que atende nas noites pelo nome de guerra de Rita Boca Larga. Desde quando a prefeitura de Macaé anunciou a aquisição de um "Caminhão Cata Bagulho", prostitutas e travestis de Macaé ficaram temerosos. "E se a gente tiver trabalhando na esquina do mercado de Peixes e este caminhão resolver nos levarem? Isso é um absurdo", reclamou Kelly Anca Larga, outra trabalhadora da noite macaense.

Grupos de esquerda ligados ao PT e ao Sindipetro classificaram a decisão da prefeitura como um ato de ódio, a lá Jair Bolsonaro. "Essa é mais uma atitude machista misógina e preconceituosa desta prefeitura que trabalha ao serviço do patriarcado cis hétero ocidental. Precisamos problematizar esta questão e empoderar nossas nobres trabalhadores do sexo", disse o sindicato em Nota.

Atenção: A notícia é zueira, mas o Caminhão Cata Bagulho é real

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