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Quadrilha: um tributo a Drummond através da política macaense


Calma, não faço nenhuma acusação leviana sobre a conduta dos honestíssimos políticos macaenses. O “Quadrilha” do título é uma carinhosa referência ao poema de Carlos Drummond de Andrade, poema este que uso a liberdade poética para parodiar. Só assim mesmo para entender o atual nível de articulação e desarticulação da política macaense.

“Riverton amava Aluízio, que amava Silvio, que Amava Chico, que Amava Igor, que não amava ninguém.

Silvio brigou com Riverton, que odiou Aluízio, já candidato, que odiou Chico que virou vereador junto com Igor, que fingia amar Aluízio, que não amava mais ninguém.

Passou-se alguns poucos anos… Chico veio deputado e passou a odiar Riverton, que odiava Igor, que não procurava mais Silvio, que detestava Aluízio, que não estava nem aí para ninguém…

Apenas um ano depois, Chico voltou a amar Riverton, que passou a tolerar Igor, que odiava Aluízio, que voltou a amar Silvio, que não amava mais ninguém…

Desculpe, Drummond!

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