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Crise: enquanto oposição espalha boato, Macaé busca soluções com sociedade


Uma crise, duas posturas. Enquanto a oposição macaense, capitaneada pelo vereador Igor Sardinha (PRB) tentou espelhar o caos através de um boato plantado em um jornal ligado à familia Garotinho (leia sobre isso aqui), a Prefeitura de Macaé resolveu seguir na direção oposta. Diante da queda de arrecadação, que este ano terá menos R$ 1 bilhão nos cofres públicos, o governo Macaense chamou a sociedade local para discutir uma alternativa para amenizar os impactos da crise.

O prefeito de Macaé, Dr. Aluízio, convidou instituições de classe e da sociedade civil organizada para a instituição de um Gabinete de Crise. O objetivo é discutir estratégias para o enfrentamento da crise econômica que afeta diretamente o município com a queda do preço do barril do petróleo e a diminuição dos investimentos da Petrobras. O primeiro encontro acontece nesta quarta-feira (27).

Estão sendo convidadas a fazer parte do Gabinete de Crise as seguintes instituições: Associação Comercial e Industrial de Macaé (Acim); Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan); Petrobras; Associação Médica; Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Macaé); Universidades; Câmara Municipal e Federação de Associação de Moradores de Macaé (Famma).

Enquanto Macaé luta para manter o pagamento dos servidores em dia e a Saúde funcionando adequadamente, oposicionistas apostam na política do "quanto pior melhor" para angarir votos entre a população e, principalmente, usar o servidor municipal como massa de manobra. Felizmente a população não cai mais neste tipo de falácia.

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