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Lula, um charlatão a caminho do suicídio em Jonestown


Em 18 de novembro de 1979, 918 pessoas morreram em um misto de suicídio coletivo e assassinatos em Jonestown, uma comunidade fundada por Jim Jones, pastor e fundador do Templo Popular, uma seita pentecostal cristã de orientação socialista. E, porque a introdução deste artigo, que fala de Lula, o maior líder popular da história contemporânea (gostando ou não dele) começa justamente pelo trágico fim de uma seita norte americana? Porque justamente há perigosas semelhanças entre Luis Inácio e Jim Jones, fundador da seita que atraiu 900 pessoas para viverem no meio da floresta amazônica. Jones ganhou popularidade distribuindo comida, propagando ideais socialistas de igualdade e justiça social e até distribuindo carvão para as famílias mais pobres se aquecerem no inverno. No entanto, tal como Lula, Jones não objetivava o bem comum. Queria o poder e sabia que nenhuma arma de persuasão é mais eficaz do que cativar sentimentos paternos nos que mais necessitam.

Vejo o PT hoje como aquele grupo de 900 miseráveis rumando a caminho de Jonestown. O suicídio coletivo de seu povo (que foi coagido a beber suco com veneno) aconteceu após dois congressistas norte-americanos irem à comunidade investigar denúncias de abuso: foram assassinados! Vendo que a casa ia cair, o missionário charlatão obrigou seus seguidores a se matar ingerindo cianureto. Guardadas as devidas proporções, Lula faz o mesmo. Obrigou a toda a esquerda brasileira a tomar o veneno. E o veneno, meus caros, é um homem chamado Jair Bolsonaro. É ele o veneno que está matando a esquerda. E só está matando porque Lula teve a ilusão de achar que seu culto messiânico iria se perpetuar. Massacrou Marina Silva em 2014 para eleger seu poste Dilma em uma aliança espúria com o PMDB. E agora, recentemente, atirou uma bala no peito de Ciro Gomes, para tentar eleger outro poste: Haddad. Sabia ele que tanto Marina quando Ciro eram lideranças que tinham luz própria e não gravitariam em torno de seus ideais totalitários. Em Jonestown só há espaço para um Jim Jones. Ainda que todos tenham que morrer por isso!

Na cadeia, Lula agora tenta se esconder, na tentativa de convencer a todos que seu poste não é um poste. Enquanto isso, seus asseclas mais alinhados com seu pensamento, como Gleisi Hoffmann e Zé Dirceu não fazem nenhuma questão de esconder seus ideais que ameaçam o que conhecemos como democracia. Querem uma nova constituição proibindo o MP de investigar, perseguindo juízes e regulando (controlando) a imprensa. Querem, sim, uma ditadura, embora acusem o adversário de ser o ditador.

Voltando a Jonestown, Jim Jones criou sua seita manipulando os pobres, oprimidos e marginalizados. Eles eram a massa disposta a matar ou morrer pelo seu mestre. Jim não protegia estas minorias, pelo contrário: usava estas minorias como escudo humano para se proteger. Veja se não é justamente o que Lula faz. Ou você acredita que um homem que chama Pelotas em "exportadora de viados" e feministas lésbicas de "grelo duro" está preocupado com as minorias? Quem defende este homem é tão fanático quanto os "fiés" de JanesTown.


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