E se Dilma, ao invés de presidenta, fosse Prefeita de Macaé

Todo mundo reclama do mandato da presidenta no Governo Federal, porém, jamais imaginamos como seria o seu governo, caso ela fosse prefeita da Capital do Petróleo. Em um esforço supremo de imaginação, nossa numerosa equipe (formada apenas por mim mesmo) teve uma epifania e conseguiu montar um possível cenário de como seria o governo do PT em Macaé. Então, vamos lá. SE DILMA FOSSE NOSSA PREFEITA... 1 - Ela assinaria os decretos, porém, quem mandaria em seu governo seria mesmo um ex-prefeito qualquer. De preferência alguém todo enrolado pela justiça, cuja família teve um aumento patromonial de 500.000%, mas mesmo assim sua militância, apaixonada, juraria inocência. 2 - Taxas municipais como o IPTU e o ISS teriam, pelo menos, quatro aumentos por ano 3 - Para abrigar seus aliados políticos, provavelmente, a prefeita Dilma teria criado 40 novas secretarias e milhares de novos cargos comissionados 4 - Teríamos uma Câmara cujo presidente e 80% dos vereadores estariam, de alguma forma, envolvidos em escândalos de corrupção (Graças a Deus, nossos vereadores, sem excessão, são exemplo de moralidade, honestidade e, quiça, santidade) 5 - Nossa imprensa seria golpista e trabalharia a serviços das grandes corporações (graças a Deus só temos hoje jornalistas imparciais na cidade e donos de jornal sem qualquer envolvimento com a Polícia Federal, fraude em licitações, ou algo semelhante). 6 - A miséria aumentaria, com certeza, mas os números dos institutos oficiais seriam manipulados, dizendo que a “nova classe média macaense” seria formada por aqueles que ganham mais de R$ 200 7 - Teríamos bolsa família municipal e os vereadores ganhariam mensalão 8 - Teríamos alguns ex-vereadores e ex-secretários na prisão, porém blogs locais e a a militância do PT iriam classificá-los como presos políticos 9 - Não teríamos mais passagem a R$ 1. Porém, teríamos helicóptero bancado por empreiteiros para levar nosso ex-prefeito (que realmente manda), em viagens pelo país 10 - O vereador petista, Marcel Silvano iria, finalmente, conseguir “regular” (leia-se censurar) a mídia local e a Guarda Municipal seria substituída pelos “militantes” do MST